suas belas paisagens,
suas praias de entorno,
seu lindo céu azul,
seus coqueiros, símbolo da Ilha,
seu povo, suas crianças e jovens,
sua fé,
seu caudaloso Rio Santa Cruz,
enfim tudo de bom que havia com uma população feliz, tranquila, alegre e festiva.
Não havia violência, não havia bandido e traficante. Tinha prefeito que trabalhava. Havia droga há muito tempo ela existe em Estandarte, apenas a "maconha" ou "diamba" ou ainda "birra", hoje existe cocaína, heroína, crac etc. Grande parte dos jovens se drogam e bebem e ninguém nunca fez nada.
Lembro-me de uma vez, com a aproximação das eleições (2004), um candidato a vereador foi me pedir para ajudá-lo a escrever uma "carta aberta" à população com sua proposta de trabalho. Entre suas metas e ações estabeleci o combate às drogras. Esse candidato não concordou em falar em combater as drogas, pois segundo ele, poderia perder eleitores junto à juventude, achava que iria desagradá-los. Sobre isso, suas palavras foram: "Não posso perder um eleitor, prefiro que eles continuem se drogrando, do que eles ficarem com raiva de mim por causa da proibição, aí eu perco voto". Que compromisso, ei amigo? Quanta preocupação com os jovens! Graças a Deus ele não ganhou, para o bem de Estandarte.
Assim, por causa da falta de compromisso e de respeito do prefeito para com o povo, este blog passou a tomar outras posturas em defesa da Comunidade Estandarte e do Município Cândido Mendes. Não foi por opção, mas por dever, visto que este blog não tem conotações políticas ou politiqueiras, mas tão somente de denunciar os abusos e para que Estandarte volte a ter paz.
Este espaço está aberto a todos os filhos e amigos de Estandarte e de Cândido Mendes, do Barão de Tromaí, Prainha, São José, Águas Belas e todas as demais comunidades deste município, que estejem em qualquer lugar do Brasil ou do estrangeiro.
Vamos à luta companheiros, lutar contra os abusos do Prefeito que não cuida da educação, apesar de receber do FUNDEB recursos num total de R$ 4.888.621,84, no período de 01 de janeiro a 20 de maio de 2011. Por que será que as escolas estão assim?
